Em gestão corrente ...como o País...

Fevereiro 28 2007

                

  • As receitas totais do Estado em 2006 cresceram 8,3% relativamente a 2005 (1,75 superiores ao orçamentado).
  • O IVA cresceu 6,2% mas foi inferior em 1,5% relativamente ao orçamentado, apesar da subida da taxa de 19 para 21%.
  • Se tivesse sido uniforme a maior eficácia da máquina fiscal e atendendo a que o PIB cresceu mais que o previsto, seria de esperara uma muito maior subida do IVA.
  • O Estado gastou mais 2,4% que em 2005 (corresponde a uma manutenção em termos reais).
  • Todavia as despesas correntes aumentaram não só em termos reais como em relação ao previsto no orçamento.
  • Em contrapartida, o investimento público teve uma redução brutal de 7,4% (!) com os efeitos negativos correspondentes no crescimento da economia.
  • O Ministro das Finanças (e José Sócrates!) estão muito satisfeitos  com um défice orçamental abaixo dos 4,6 do PIB! 

Mas atenção:

  1. O défice diminui à custa de mais e maiores impostos (cada vez sacam mais do seu bolso);
  2. O "monstro" cada vez gasta mais;
  3. O investimento público cada vez é menor (mas mesmo assim não desistem dos elefantes brancos - Ota e TVG).

Nota:

       Os elementos mencionados foram retirados do texto " A hibernação do monstro" de Manuel Leite Monteito, Professor da FCEE-Católica, publicado no caderno de economia do último Expresso.

 



A malta não acredita. Só quando quiserem comprar e n
ao puiderem...
Só quando precisarem e não tiverem...
Só quando lhes acontecer a eles é que vão ver.

Mas então tudo mudar´+a para que tudo fique igual.
aleluia.
jomuel a 10 de Março de 2007 às 01:48

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