Em gestão corrente ...como o País...

Fevereiro 21 2012

 

CRATO:

uma vila do Alto Alentejo

a visitar com calma e a pé.

Vai ver

que vale a pena!

(2)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


emgestaocorrente às 19:01

Fevereiro 20 2012

CRATO:

uma vila do Alto Alentejo

a visitar com calma e a pé.

Vai ver

que vale a pena!

 

 

 


emgestaocorrente às 20:45

Fevereiro 28 2011

 

  O carnaval numa velha, desertificada e envelhecida vila do Norte Alentejano faz-se espontânemente, pelas pesoas que voluntáriamente se juntam para o celebrar.

  Não há estrelas da TV, não há fios dentais (apesar do sol está vento fresco) nem sambas.

  Percorrem-se as ruas, em cortejo, parando aqui e acolá para cantar e dançar

  Os trajes, neste Domingo Magro, são os antigos, dos trabalhos rurais.

  Ora vejam como é o carnaval em Alpalhão:

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


emgestaocorrente às 22:57

Julho 17 2010

Fevereiro 15 2010

 

Banco acima de um parque de estacionamento que nunca é utilizado, em rua onde ninguém passa, apesar de se encontrar muito perto do centro da vila.
Em frente vê-se a paisagem da foto seguinte e à direita vê-se o castelo e o casario (2ª foto a seguir).
Em Castelo de Vide, claro!

 

 

 

No penhasco central: a S.ra da Penha (um local de culto!)

 

 

 


Janeiro 19 2009

   

E que saudades

do céu limpo, do sol,

do cheiro a terra

e do barro vermelho!

Foto de Carlos Helder Leitão de Macedo

no "Olhares".

 

Donas da Paisagem

       


 

emgestaocorrente às 18:05

Janeiro 19 2009

 

Há mais de 1 mês que não vou ao Alentejo!

Hoje, ao navegar no "Olhares" ,

encontrei esta óptima fotografia 

de Carlos Afonso

que me reavivou as saudades.

 

Horizonte Torto

    


 

emgestaocorrente às 17:55

Maio 24 2007

          

       O Sr. Marques Belo, nosso leitor em Alpalhão (Nisa), enviou-nos esta fotografia de um campo de futebol entre Extremoz e Sousel.

        As redes e as marcações já desapareceram há anos.

      As flores ocuparam o terreno que os desportistas abandonaram rumo a Espanha, Alemanha ou Inglaterra ou qualquer outro sitio onde possam ganhar a vida.

       A pátria é uma madrasta para os portugueses e o centralismo bonapartista do Terreiro do Paço está-se nas tintas para o interior.

       As oliveiras definham de solidão.

      Ao menos, como diz o nosso leitor, neste campo não há jogos sujos, nem insultos, nem expulsões.

  

 



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