Em gestão corrente ...como o País...

Março 06 2012

 

   Em 1973 eu trabalhava e vivia em Fornos de Algodres. Numa das viagens semanais a Viseu passei, por acaso, numa livraria/discoteca nova que ainda não conhecia. Comprei o último LP do Sérgio Godinho (então exilado em França) e o úlimo LP dos Procol Harum (Grande Hotel) e o último romance de Augusto Abelaira.
   O livreiro num lampejo de inteligência, que ainda hoje agradeço, perguntou-me se eu conhecia um autor sul americano chamado Gabriel Garcia Marquez.
   Respondi que não e ele mostrou-me a 1ª edição portuguesa dos Cem Anos de Solidão, penso que da Europa-América.
   Para não o desiludir (ele tinha elogiado o bom gosto das minhas escolhas...), comprei o livro.
   À noite, por desfastio, desfolheei-o e comecei a lê-lo.
   Era sábado à noite e acabei de o ler no domingo, à hora do almoço, sem ter pregado olho!
   Ainda hoje, juntamente com outros, como a Poesia Completa de Eugénio de Andrade, é um dos meus livros de cabeceira, sempre lido, relido e treslido com muito gosto, gozo e proveito.
   Obrigado Gabo!
   Obrigado anónimo livreiro de Viseu!



"Cem Anos de Solidão" também é o meu livro favorito.

É um marco na Literatura Mundial. O melhor livro alguma vez escrito.

Entristeceu-me saber das últimas notícias ligadas à perda de memória de García Márquez.

Actualmente estou a ler "O Veneno da Madrugada".

Cumprimentos,
numadeletra
numadeletra a 10 de Julho de 2012 às 10:58

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