Vitor Constâncio, famosa luminária da economia democrática, é governador do Banco de Portugal desde os tempos da gelatina falante que fugiu do governo, após ter posto o país num pantano, para ir ocupar uma gaiola dourada (muito bem paga!) num lugar qualquer da ONU que o obriga a uma visita semestral a África para tirar meia dúzia de fotografias com uns pretitos esfarrapados e esfomeados.
Manteve-se, vá-se lá saber porquê!, durante o tempo daquele senhor que viu o poder cair-lhe nas mãos sem saber como e que jurou que o Iraque estava atafulhado de armas de destruição massissa (como se veio a verificar!) enquanto negociava um tacho dourado na Europa com os senhores do mundo e da guerra.
Fugiu do país como o antecessor que tanto criticara; o país é que, mais uma vez, não conseguiu fugir e continuou a afundar-se no pântano.
Após um breve interregno, abrilhantado pelos gatos fedorentos, veio o Eng.º Chavez (da Independente) que acabou de afundar o país, mantendo o senhor Constâncio constantemente num dos mais bem remunerados lugares de gestão em Portugal.
Esta autêntica gelatina vitalícia que se tem celebrizado por nunca acertar numa previsão económica e por fazer malabarismos sobre contas públicas e deficites da economia nacional a gosto dos seus camaradas partidários, tem dormido o sono dos justos, acordando para as desvergonhas praticadas por alguns bancos apenas meses depois dos jornais publicarem e denunciarem aquelas malfeitorias.
Já assim foi com os escândalos do BCP, assim volto a ser com os escandalos do BPN, há anos tema de falatórios de toda a gente excepto daquela virginal e gelatinosa entidade reguladora!
Agora que o sr. Eng.º Chavez já conseguiu nacionalizar ou dominar a administração da CGD, do BCP e do BPN, o melhor é reuni-los todos numa só administração e dar a sua presidência ao Eng.º, pois está na altura de ele fazer como os dois comparsas anteriores e fugir do pântano cada vez maior e mais lodoso.
Haja Deus, que o povo já não aguenta mais!