Em gestão corrente ...como o País...

Agosto 29 2008

   

  O post que se segue foi rapinado no "Zero de Conduta".

    

Há coisas fantásticas, não há?

Está um tipo dez dias na China a acumular todas as medalhas que encontra pela frente, para dar ao volta ao mundo e ver-se utilizado numa provinciana fotografia de um governo sedento de boas notícias nas capas de jornais


 

Etiquetas: fachada


 

publicado por Pedro Sales às 05:04
 
     
   Ora o mais novo está com cara de parvo mas toda a gente sabe quem é e o que faz.
   E o que tem a mesma cara mas é mais velho?
   Alguém sabe quem é e o que faz?
     

 

emgestaocorrente às 23:31

Agosto 29 2008

   

   João Gonçalves publicou estes 2 posts no "Portugal dos pequeninos

"O QUE É QUE SENTIU?"

 

O senhor conselheiro Pinto Monteiro anunciou a criação de umas "unidades especiais" dentro de quatro DIAP's, salvo erro, para "combater" a criminalidade violenta. O senhor dr. Rui Pereira, o MAI, anunciou uma alteração à chamada "lei das armas" no sentido de "facilitar" a detenção, seguida de prisão preventiva, dos malandrins apanhados em delitos com recurso a armas de fogo. Estes melancólicos gestos burocráticos raramente resolvem alguma coisa. A PGR habituou-se a "responder" aos apertos com papéis e "grupos de trabalho". E o governo legisla sempre mais um bocadinho. Não é por acaso que, ao perguntarem na televisão a um cidadão de Odivelas "o que é que sentiu" quando teve uma pistola apontada à pinha num café perto de casa, ele tenha respondido que só lhe ocorreram duas "ideias". A primeira, que dava jeito haver polícias por perto. A segunda, porventura consequência da primeira, a pena que sentiu por não ter uma arma na mão como o assaltante. É aquela coisa chata da vida ser sempre mais rica do que a nossa imaginação. A nossa, a do PGR ou a de um ministro.
 

ENCARNAÇÕES

 
A propósito disto, só queria recordar ao Eduardo duas coisas. O PS, na encarnação Guterres e quando Costa, o actual e irrelevante presidente da CML, era ministro da Justiça, "reformou" o processo penal no sentido de agravar as medidas de coacção. As cadeias encheram-se a seguir de presos preventivos desde - ironias do destino - deputados da nação até vulgares ladrões de bicicletas. Na dúvida, prisão preventiva. O PS, na encarnação Sócrates e com outro Costa na Justiça, voltou a "reformar" o processo penal para o "aliviar" da "dureza" da medida máxima de coacção. O resultado imediato foi a soltura de muitos presos preventivos, rapaziada que, de certeza, é mais dada a entrar numa gasolineira aos tiros do que nas "novas oportunidades". O problema é dos criminosos, de quem aplica a lei ou de quem, consoante a "encarnação" e os "tempos", a faz e desfaz?
 

    

   Resta-me acrescentar que face à onda de banditismo e de violência que tem assolado o país de lés a lés, transformando Portugal de brandos costumes numa Chicago dos anos 30, o governo manteve prudente silêncio, mandando alguns funcionários superiores afirmarem, para as televisões que a criminalidade estava a diminuir...!!!

   Bastou o Presidente Cavaco Silva afirmar que a situação era alarmante para, de um dia para o outro, os mesmos zelosos e reverentes boys ao serviço do governo do PS, desdizerem-se e reconhecerem que afinal o número de crmes violentos estava a aumentar.

   Até o cromo do Pereira, ministro de qualquer coisa, sentiu necessidade de falar e mandou a RTP 1 entrevistá-lo.

   Valha-nos Deus (e o Presidente da República...)

     


 


Agosto 29 2008

        

   Rapinado do  "A Origem das Espécies", o post que a seguir se trancreve:

   

||| Turismo, o destino.

 

A Câmara de Pedrógão Grande vai transformar dez escolas do ensino básico, desactivadas por falta de alunos, em alojamento para turismo rural (excepto uma que vai para sede da Filarmónica). É uma boa opção, muito louvável. Há mais escolas à espera pelo país fora – e, como são das antigas, a construção é boa e sólida (as escolas da democracia são caixotes apodrecidos, feios e sujos). Portugal encontra finalmente um sentido para o seu destino: transformar-se em entreposto turístico. Veja-se o ministro da economia, que recebe estrelas como Deneuve ou Phelps para conseguir uma promoçãozinha do país na imprensa internacional, na esperança de isso trazer mais turistas. Talvez eles venham e comprem mais escolas abandonadas, que finalmente terão alguma utilidade para a pátria.

[Da coluna do Correio da Manhã.]


 


 

[ Publicado por FJV ]

   

   E é mesmo o que espera a "pátria querida": o "choque tecnológico" do preenchimento da costa, de todas as falésias, dunas e margens de lagoas e rias com betão para o turismo e os portugueses, altamente qualificados (como é público e notório!!!) pelas "novas oportunidades", com uma toalha numa mão e uma bandeja na outra, a servirem de criados de mesa das esplanadas onde os estrangeiros se sentarem!!

         


 

emgestaocorrente às 20:08

Agosto 28 2008

                    

                               


 

emgestaocorrente às 23:03

Agosto 28 2008

Tama-ra - Jorge Palma

 

Oh Tama-ra

sempre que a lua desenhar a tua sombra

e acariciar a tua pele

eu vou lá estar

quando te vi

eu que era um crocodilo tolo e lamacento

fui fulminado pelo amor

tama, tama, tama, Tama-ra

tu és a luxúria a cintilar

nos cravos de Abril

seria pecado

não sucumbir ao teu sex-apeal

oh Tama-ra

enquanto alguém fizer vibrar o instrumento

serás tu a alteza real

do music-hall

music-hall

tu és a luxúria a cintilar

nos cravos de Abril

seria pecado não sucumbir ao teu sex-apeal

oh Tama-ra

se algum pintor reproduzir a tua imagem

tem de captar a tua voz

tão sensual

tem de saber pintar

o ritmo dos teus pés em movimento

que mais parecem querer voar

oh tama,tama,tama, Tama-ra

oh tama,tama,tama, Tama-ra

oh tama,tama,tama, Tama-ra

   

Jorge Palma, CD Norte, 2006

     


 


Agosto 28 2008

  

   Rapinado do "Corte na aldeia", blog de visita diária obrigatória, este delicioso texto:

A quinta essência

 














Reuniu Deus para compor a mulher - remate, coroa e epílogo da criação - a quinta essência de tudo quanto derramara de melhor no paraíso, onde a colocou, e do qual, ainda depois de perdido, as descendentes de Eva ficariam avivando recordações. Quis Ele, Sumo Factor, fundir-lhe o espírito brilhante e suave de um raio de oiro do sol, e de um raio prateado da lua. Deu-lhe a pureza da cecem, a alvura do lírio, o pudor e a graça da rosa, a modéstia da violeta; acendeu-lhe no olhar brilho de estrelas: descenou-lhe auroras de carmim e pérolas no sorrir; para fala, concentrou todas as melodias balbuciadas no frémito das vibrações, no murmurinho das fontes, e nos cânticos das aves; modelou-lhe a estatura pela dos arbustos mais esbeltos e mimosos; arredondou-lhe as formas, que lembrassem os frutos mais gentis e apetecidos, difundiu-lhe os cabelos como os ramos pendentes e movediços do salgueiro aquático, impregnou-lhos de electricidade; embebeu-os de um aroma que fala; revestiu-os de um brilhantismo; tão esmerado e pródigo os doutou, que o oiro, as pedrarias, os perfumes, as sedas e as flores ambicionando realça-las recebessem deles novo preço.

Antonio Feliciano de Castilho

(Séc. XVIII)

     


 

emgestaocorrente às 19:58

Agosto 28 2008

                           

     

Bela da Silva,

A velha tartaruga e o amante,

acrilico sobre papel

   


 

emgestaocorrente às 19:50

Agosto 28 2008

 

 

Tenho uma amiga muito querida no Porto,

em formação.

Ao lembrar-me dela

resolvi procurar esta bela canção do Rui Veloso

e dedicar-lha.

Bom regresso Isabel!

   


 

emgestaocorrente às 19:32

Agosto 24 2008

 

   

   O domingo está a acabar.

  Amanhã esperam-me

as diabetes descompensadas,

as insuficiências cardíacas descompensadas,

os AVCs isquémicos e hemorrágicos,

os doentes a quem vou ter que informar que vão ficar acamados o resto da vida,

a angústia de comunicar cancros a quem pensa ter apenas uma pneumonia...

   Tenho o direito de me sentir lamechas

e recordar, com que saudade(!!!),

esta canção romântica ao ritmo da qual vivi tantos flirts e namoros, paixões verdadeiras e inventadas.

   Ora ouçam esta interpretação (fantástica!) da Cesária Évora.

   



Agosto 24 2008

                   

      


 

emgestaocorrente às 14:40

Agosto 24 2008
emgestaocorrente às 14:36

Agosto 24 2008

   A prova que o Presidente da República tem razão em vetar a Lei do Divórcio:

  

Durante um comício em Manta Rota
Louçã diz que Cavaco é "insensível" e "insensato" por ter vetado Lei do Divórcio 
24.08.2008 - 09h02 Lusa

 

  

   Está provado!

    


 


Agosto 24 2008
 

 

Como podem ver, uma imagem não vale mais do que mil palavras. Parece que dizem a verdade, outra verdade, mas se calhar são a mais literal e factual das mentiras.

     
Esther Williams in the nude?
 

Manipulação stalino-maoísta

Os Jogos têm corrido bem. Mas nem tudo o que parece é. Consta que a perversa obsessão dos stalino-maoístas pela manipulação de imagens resisitiu à recente vaga de capitalismo primitivo, como se pode ver por estas terríveis imagens.


 

   Posts rapinados ao "Geração de 60", com a devida vénia.

       


 


Agosto 21 2008

  

   Jacinto Bettencourt publicou, sobre este tema, um excelente post no "31 da Armada" e que merece toda a minha concordância.

   Façam favor de ler.

  

      

Quinta-feira, 21 de Agosto de 2008
One last thing sobre a participação portuguesa nos Jogos Olímpicos

Vi ontem, na televisão, um jovem canoista envergonhado chamado Emanuel Silva, após falhar a qualificação para a final de canoagem (K1 1000 metros), agradecer aos portugueses todo o apoio que lhe foi dado, ao mesmo tempo que pedia desculpa por ter, eventualmente, «desiludido em alguma coisa». «Desiludido», dizia, com um rosto assustado. Comentava então alguém, e com razão, que nos começamos a parecer com a China -- sem as medalhas, naturalmente. A China que enxovalha os derrotados. Que gosta de vergar os vencidos.

Tudo isto fez-me pensar na quantidade de comentadores portugueses que, diariamente, assinalam as falhas dos nossos atletas nos jornais ou na blogosfera, acusando-os de falta de perseverança e responsabilidade, e apontando-lhes, inclusivamente, o facto de não terem a obsessão mental dos outros (leia-se, dos Phelps deste mundo).

Bem sei que somos, cada vez mais, o país dos self-made mens. No entanto, tanto quanto sei sobre muitos destes comentadores e os seus méritos caseiros, os mesmos nunca entraram em rankings internacionais, nunca competiram lá fora, nunca atingiram mínimos olímpicos, nem, possivelmente, possuem qualquer talento relevante que lhes permita, um dia, representar Portugal. Embora, claro está, não seja de todo improvável que o venham a fazer. 

Por este mesmo motivo, dirijo-me a alguns destes meninos que, entre cunhas, lá conseguiram uma coluna de jornal. Desde logo para lhes perguntar se sabem o que é acordar às seis da manhã para ir treinar, nadar, saltar ou atirar bolas, dardos e outros pesos, para dar entrada, três ou quatro horas depois, num qualquer escritório ou repartição, matando-se a trabalhar até às 8 da noite ou coisa que o valha, daí voltando para o sítio onde treinam, nadam, saltam, atiram bolas, dardos e outros pesos. Se sabem o que é ser-se amador durante metade do dia, com contas para pagar e credores que exigem algo mais do que a honra que aqueles meninos associam à bandeira nacional. Ou se têm consciência, por exemplo, da quantidade de atletas que, até há bem pouco tempo, pagava do seu próprio bolso os sapatos de corrida (dois pares por semana, segundo me constou), algo que não sucede com os atletas etíopes ou quenianos (países que apostam em poucas modalidades onde são tradicionalmente fortes) ou com atletas da ex-URSS (e que por muitos e bons anos vão continuar a colher os frutos da cultura e estruturas desportivas do mundo soviético).

E quanto aos atletas profissionais: será que Naide Gomes, recordista nacional, campeã do mundo e da Europa de salto em comprimento, precisa de obsessão? Depois de tudo o que ganhou, será que lhe falta dedicação? Ou será que esta, como outras atletas profissionais, tem incomparavelmente mais qualidades do que a quase totalidade dos portugueses junta, e sobretudo, mais talento do que o bando de falhados que decidiu escrutinar a prestação olímpica da mesma? Será difícil de perceber que, nas últimas duas semanas, os nossos atletas, mesmos os atletas profissionais, passaram a carregar nos ombros a salvação de uma reputação olímpica que não existe? Será tão difícil de ver que, quando partiu para um terceiro salto na meia-final de salto em comprimento, Naide Gomes devia estar a pensar nela própria: em conseguir a marca que todo o mundo, menos Portugal, sabe que é a dela; a marca que lhe deu os títulos que tem, que fez dela a mais séria candidata ao título olímpico da modalidade?

Infelizmente, suspeito não ter sido nisto que Naide Gomes pensou. Pelo contrário, diria que, enquanto corria para o terceiro salto, esmagada pela responsabilidade de um país que cada vez mais se parece com uma agremiação de pretensiosos sem pinga de solidariedade pelo próximo, Naide Gomes pensava no mau que seria falhar, no quanto seria trucidada pela critica, nos comentadores, nos gordos anafados e idiotas, nos portugueses mundialmente anónimos mas pejados de vaidade que por cá andam e ficam, sempre, todos os dias, gozando com os que vão e ousam voltar, que pisam, criticam, exigem e impõem. É muito em que pensar. E foi por isso que Naide Gomes falhou. Como se esperava, aliás. Como sucederia com a generalidade dos atletas norte-americanos ou jamaicanos em idêntica situação.

Cheira-me, enfim, que nada disto foi pensado por estes comentadores, pagos para falarem sobre tudo quando pouco percebem sobre nada. Há quem chame a este fenómeno «opinião». Outros limitam-se a um foclórico «entretenimento». Eu chamo-lhe hipocrisia. E proponho-lhes, para fins propedêuticos, que os autores se dediquem a um desporto: caça. Fazendo de caça, naturalmente. Eu largo os cães.

Vêm, depois, as justificações dos meninos comentadores. Afinal, o que os move, é ambição. Querem ser mais, querem ser melhores. Estão frustrados com o seu tempo. Com os feitos da nação. São a geração que quer mais e melhor, e que se segue à geração que queria mais e melhor que, por seu turno, veio substituir a geração que queria mais e melhor. A geração que descobriu que as exigências de mais e melhor apenas se aplicam aos que efectivamente tentam mais e melhor, e que tudo o mais -- o Estado, o mercado, o PSI 20, os funcionários públicos, os impostos -- são uma realidade separada, algo que não merece, neste âmbito, ser objecto das suas considerações habitualmente inúteis.

E é a isto que um Gustavo Lima se sujeita. Afinal, faltou-lhe obsessão. Se ele tivesse obsessão, perceberia que, contrariamente ao que diz, não é inconcebível dedicar a vida à vela e a Portugal. Mesmo sabendo que mil euros mensais são uma miséria para quem tem poucos anos de carreira pela frente; que nada deve à bandeira dos que o insultam; que o seu esforço levou ao sacrifício de tempo e oportunidades irrecuperáveis.

A geração dos meninos comentadores tem língua afiada. Mas esqueceu-se do futebol. O desporto da equipa de milhões, paga, patrocinada, motivada a peso de ouro, que nem sequer foi aos Jogos Olímpicos. E esqueceu-se do hóquei, aquela modalidade que nós portugueses gostamos muito -- embora não tenha dignidade olímpica -- e que entretanto definha sem títulos recentes. Esqueceu-se, ainda, do próprio râguebi, o desporto de heróis trabalhadores que geraram três derrotas num tempo verdadeiramente olímpico. E esqueceu-se porque, num português, somente a maldade é actual.

Os factos são simples: Portugal não é um país de medalhas olímpicas porque tal implicaria ser um país que não somos nem temos condições para ser. Pior do que isto é constatar que jamais o seremos. Com efeito, se há 4 anos, os miúdos, entusiasmados pelos jogos, procuravam em Setembro inscrever-se nas modalidades desportivas que mais os atraíam -- desmobilizando antes de Outubro, pois elas não existiam nas escolas onde os portugueses fingem que estudam -- no futuro nem isso veremos. Afinal, depois de desancarmos os atletas que temos, quem, no seu perfeito juízo, se atreve a representar este país, sob uma bandeira que mais não faz que os humilhar?

Resta-me, português anónimo que sou, deixar um pedido de desculpas aos atletas portugueses. Aos que foram aos jogos olímpicos e aos incautos que, no futuro, tentarão repetir a gracinha. E constatar que, salvo estes atletas, gente que ainda perde tempo com a nossa bandeira, nós somos uma merda. Como país, como pessoas, como portugueses. Uma merda. E isto é tudo o que eu tenho a dizer sobre o assunto.

 

publicado por Jacinto Bettencourt às 19:31
   

 


Agosto 18 2008

   

     

   Na morte de Dorival Caymmi, perda irreparável para a música da lusofonia, uma sua canção com a participação da divina Gal (em 1981).

     


 


Agosto 18 2008

                

   De "A a Z", visita diária obrigatória, mais um poema de Nuno Júdice:

        

Tempo fluvial

 

 

 

 

 

Se eu definisse o tempo como um rio,
a comparação levar-me-ia a tirar-te
de dentro da sua água, e a inventar-te
uma casa. Poria uma escada encostada
à parede, e sentar-te-ias num dos seus
degraus, lendo o livro da vida. Dir-te-ia:
«Não te apresses: também a água deste
rio é vagarosa, como o tempo que os
teus dedos suspendem, antes de virar
cada página.» Passam as nuvens no céu;
nascem e morrem as flores do campo;
partem e regressam as aves; e tu lês
o livro, como se o tempo tivesse parado,
e o rio não corresse pelos teus olhos.

 

 

                


 

emgestaocorrente às 14:42

Agosto 18 2008

               

     


 

emgestaocorrente às 14:24

Agosto 18 2008

        

Sempre com o castelo à vista,

          

   

à sua frente situa-se uma igreja

onde funciona o Museu Municipal

     

     

rico em Arte Sacra;

    

        

      

por todo o lado,

pormenores arquitectónicos  e patrimoniais

deliciosos

   

         

      

                

           por todo o lado,

guaritas de vigia

(Castela era um perigo constante e eminente).

     

    

      


  


Agosto 18 2008

                       

       

Bela da Silva,

Casa de Bonecas, acril. s/ tela, 61x76, 2002

      


 

emgestaocorrente às 13:44

Agosto 18 2008

     

   Ontem, na fronteira espanhola, o gasóleo estava a 1.191/L e a gasolina 95 a 1.176.

   Ou seja: menos 26$40 por litro de gasóleo e menos 56$40 por litro de gasolina 95.

   Num depósito de 60 L, como o meu, abastecer em Espanha, fica por menos 1.584$00 e 3.384$00, respectivamente!!!.

   Há "socialistas" menos ladrões que outros...!

    


 


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